Monday, June 16, 2008

CARREIRA OFCHAN - 2008

DSE. NOTA EXPLICATIVA.


O Departamento do Serviço Exterior, diante das reiteradas consultas sobre a questão do reajuste salarial das carreiras do Serviço Exterior, informa que política salarial do Poder Executivo é matéria de exclusiva competência do Ministerio do Planejamento, Orçamento e Gestão. No curso dos últimos meses, esse Departamento fez chegar à Secretaria de Recursos Humanos daquela Pasta as reivindicações das carreiras de Oficial e Assistente de Chancelaria. Em nenhum momento houve "acordo" entre a Administração do Pessoal do MRE e as duas Associações de classe, uma vez que não está na esfera de poder do MRE decidir sobre aumento de salários. O DSE, sensível às reivindicações dos Oficiais e Assistentes de Chancelaria, forneceu todas as informações necessárias para subsidiar as pretensões dessas duas carreiras. A questão do reajuste salarial a ser eventualmente concedido a todos os funcionários do Serviço Exterior, incluindo os diplomatas, foi analisada pelo Ministério do Planejamento a quem cabe, em última instância, determinar os critérios adotados para a definição dos índices atribuídos às diversas carreiras da Administração Pública Federal, no contexto de revisão salarial de todo o quadro funcional do Poder Executivo.

A Secretaria de Recursos Humanos, em recente reunião com o DSE, adiantou que a proposta de aumento diferenciado entre as carreiras do Serviço Exterior não se enquadra nas diretrizes da política salarial determinada pelo MPOG, tendo em vista critérios de isonomia para carreiras equivalentes nos demais órgãos do Poder Executivo federal.


DSE. NOTA EXPLICATIVA II

O Departamento do Serviço Exterior informa que, dando continuidade às tratativas no Ministério do Planejamento sobre a remuneração das carreiras do Serviço Exterior, o Senhor Secretário-Geral manteve, hoje, reunião com o Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento, para tratar da proposta de aumento encaminhada àquele órgão pela ASOF e pelo CONAC na última sexta-feria, dia 06 de junho.

O Senhor Secretário-Geral logrou obter a confirmação daquele Ministério de que foi aceita a reivindicação dos Oficiais de Chancelaria, por meio do reajuste salarial da categoria nos exatos valores propostos por sua entidade representativa.

No que se refere à proposta de reajuste salarial para a carreira de Assistente de Chancelaria, o Ministério do Planejamento prontificou-se a apresentar, nos próximos dias, contra-proposta ao pleito defendido pelo CONAC.

O Chefe de Gabinete do Secretário-Geral e o Diretor do Departamento do Serviço Exterior reuniram-se hoje, às 12:30, com representantes das duas entidades representativas para transmitir-lhes a informação constante nesta Nota.


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Prezado Senhor,

Próximo CHSE será realizado de 8 de setembro a 10 de outubro.

Clarissa C. Ilha
Coordenação de Cursos DTA

-----Mensagem original-----
De: Salvador Roberto Vecchio
Enviada em: terça-feira, 13 de maio de 2008 11:21
Para: MRE - DTA
Cc: 'srobertovecchio@hotmail.com'
Assunto: Próximo CHSE - Abertura de inscrição



Prezados Senhores(as),


Gostaria de ser informado sobre quando serão abertas as inscrições para o próximo CHSE. Estarei apto a ser removido no primeiro semestre de 2009, uma vez que, reassumi na SERE, retornado do exterior, em 3/01/2005;

Grato,

OC Salvador Roberto Vecchio
DASC - R-9102


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DSE. NOTA EXPLICATIVA II

O Departamento do Serviço Exterior informa que, dando continuidade às tratativas no Ministério do Planejamento sobre a remuneração das carreiras do Serviço Exterior, o Senhor Secretário-Geral manteve, hoje, reunião com o Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento, para tratar da proposta de aumento encaminhada àquele órgão pela ASOF e pelo CONAC na última sexta-feria, dia 06 de junho.

O Senhor Secretário-Geral logrou obter a confirmação daquele Ministério de que foi aceita a reivindicação dos Oficiais de Chancelaria, por meio do reajuste salarial da categoria nos exatos valores propostos por sua entidade representativa.

No que se refere à proposta de reajuste salarial para a carreira de Assistente de Chancelaria, o Ministério do Planejamento prontificou-se a apresentar, nos próximos dias, contra-proposta ao pleito defendido pelo CONAC.

O Chefe de Gabinete do Secretário-Geral e o Diretor do Departamento do Serviço Exterior reuniram-se hoje, às 12:30, com representantes das duas entidades representativas para transmitir-lhes a informação constante nesta Nota.


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Correio Braziliense Coluna - Ari Cunha Itamaraty em greve 12/06/2008 Ari Cunha Com longa história de vivência, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil pela primeira vez enfrenta greve. Sempre foi mantido o élan durante toda essa exigência, pelo fato de serem funcionários de Estado e fiéis ao que realizam. Não faz muito, esta coluna viu que alguma coisa acontecia lá dentro. O Brasil ficou atônito com a paralisação de funcionários por motivo de parcos salários. O fato ocorre no mesmo dia em que a imprensa lamentava gastos exagerados do governo brasileiro. O assunto abria o véu da inflação como perigo sobre uso financeiro do governo Lula da Silva. O tema é a diferença salarial entre servidores de chancelaria, diplomatas e oficiais, que atinge a proporção de 300%. Os grevistas fizeram passeata pela Esplanada dos Ministérios mostrando cartazes como “reposição salarial já!” O ministro Celso Amorim pediu ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, segunda-feira, uma forma de atender às reivindicações. O ministro do Planejamento insinuou aumento de 40%, mas os grevistas consideram muito pouco. O secretário-geral, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, está encarregado de resolver o assunto. Está tisnado o Itamaraty com o fato.


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O ESTADÃO


Oficiais fazem primeira greve do Itamaraty desde 1994 Agência Brasil e Denise Chrispim Marin, de O Estado de S.Paulo Entre as reivindicações, está a equiparação de salários com os diplomatas do ministério das Relações Exteriores Oficiais e assistentes de chancelaria do Itamaraty protestam com faixas e cartazes BRASÍLIA - Oficiais e assistentes de chancelaria paralisaram suas atividades nesta terça-feira, 10, por 24 horas e realizaram pela manhã uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, reivindicando equiparação de salários com os diplomatas do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Primeira paralisação no Itamaraty desde 1994, essa greve deverá prejudicar especialmente os setores que tratam da legalização de documentos em Brasília e da concessão de vistos, nos consulados brasileiros. Entre as principais cidades onde os postos de atendimento foram fechados, estão Nova York e Los Angeles (Estados Unidos), Tóquio (Japão), Madri (Espanha), Berlim (Alemanha), Roma (Itália) e Cidade do México (México). Apesar da manifestação, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que não iria receber os grevistas, pois já havia negociado a questão do aumento salarial diretamente com o Itamaraty. "Houve realmente um contato entre as duas instituições, mas, em todo o contato, uma das características é a nossa ausência e é isso o que nós queremos que pare. Nós queremos participação nas discussões, ninguém melhor do que eu para discutir os meus interesses", afirmou o presidente do Conselho Nacional de Chancelaria (Conac), Alexey Van der Brook. "É preciso que nós estejamos presentes para realmente negociarmos", acrescentou o presidente da Associação Nacional de Oficiais de Chancelaria, Antônio Carlos Toneto. De acordo com ele, existem problemas na comunicação das decisões referentes à carreira dos oficiais e assistentes. "Não existe transparência, uma coisa é dita para a gente e outra coisa é feita no Planejamento", disse. Outra reivindicação dos oficiais é o preenchimento das vagas em aberto na carreira, mediante a realização de concurso público. "Nós temos nos multiplicado nos postos no exterior, assumindo diversos serviços, o que compromete a qualidade ", completou Van der Brook. Nesta quarta, oficiais e assistentes de chancelaria voltam ao trabalho, até que seja apresentada uma posição do MRE no que diz respeito às negociações. De acordo com Van der Brook e Toneto, o Itamaraty sinalizou uma possibilidade de os servidores serem incluídos no diálogo com o Ministério do Planejamento. Na próxima semana, deve ser realizada uma nova assembléia, para decidir os rumos do movimento. Proposta Nos últimos meses, o Departamento do Serviço Exterior do Itamaraty defendeu as reivindicações dos oficiais e assistentes de chancelaria no Ministério do Planejamento (MPO). Na semana passada, associações de ambas as categorias receberam a contraproposta do MPO de aumento linear de 19%, extensivo também aos diplomatas. Em assembléia-geral, no último dia 4, essa sugestão foi rejeitada. A alternativa aprovada foi a da greve. Segundo informou o Itamaraty, o Ministério do Planejamento dobrou-se à reivindicação dos oficiais de chancelaria, nos "exatos valores propostos". Mas ficou de apresentar, nos próximos dias, uma contraproposta à reivindicação dos assistentes de chancelaria. A Associação Nacional dos Oficiais de Chancelaria do Serviço Exterior (Asof) e a Conac, mesmo assim, decidiram manter a greve até que "uma proposta concreta" seja apresentada pelo Planejamento. Texto atualizado às 17 horas http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac187025,0.htm


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ITAMARATY SE RV I D O R PODE ENTRAR EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO

Oficiais e assistentes de
chancelaria paralisaram
suas atividades
ontem por 24 horas e realizaram
uma manifestação na Esplanada
dos Ministérios, reivindicando
equiparação de salários com os
diplomatas do Ministério das
Relações Exteriores (MRE). Na
primeira greve da história do
Itamaraty, eles paralisaram as
atividades em, pelo menos, 80
postos de atendimento no exterior,
prejudicando os serviços
de emissão de passaportes, atendimento
a brasileiros no exterior,
entre outras ações.
Entre as principais cidades
onde os postos de atendimento
foram fechados, estão Nova
York e Los Angeles (Estados
Unidos), Tóquio (Japão), Madri
(Espanha), Berlim (Alemanha),
Roma (Itália) e Cidade do México
(México). O Ministério do
Planejamento informou que não
iria receber os grevistas, pois já
havia negociado a questão do
aumento salarial diretamente
com o Itamaraty.
“Houve, realmente, um contato
entre as duas instituições,
mas, em todo o contato, uma
das características é a nossa ausência
e é isso o que nós queremos
que pare. Nós queremos
participação nas discussões, ninguém
melhor do que eu para
discutir os meus interesses”,
afirmou o presidente do Conselho
Nacional de Chancelaria
(Conac), Alexey Van der Brook.
“É preciso que nós estejamos
presentes para realmente negociarmos”,
acrescentou o presidente
da Associação Nacional de
Oficiais de Chancelaria, Antônio
Carlos Toneto.
De acordo com ele, existem
problemas na comunicação das
decisões referentes à carreira dos
oficiais e assistentes. “Não existe
transparência, uma coisa é dita
para a gente e outra coisa é feita
no Planejamento”, disse. Outra
reivindicação dos oficiais é o
preenchimento das vagas em
aberto na carreira, mediante a
realização de concurso público.
“Nós temos nos multiplicado
nos postos no exterior, assumindo
diversos serviços, o que
compromete a qualidade ", completou
Van der Brook.
l De volta
Hoje, oficiais e assistentes de
chancelaria voltam ao trabalho,
até que seja apresentada uma
posição do MRE no que diz
respeito às negociações. De
acordo com Van der Brook e
Toneto, o Itamaraty sinalizou
uma possibilidade de os servidores
serem incluídos no diálogo
com o Ministério do Planejamento.
Na próxima semana,
deve ser realizada uma nova
assembléia, para decidir os rumos
do movimento. Se não houver
acordo, há a possibilidade de
ser deflagrada uma greve por
tempo indeterminado.
Os servidores do Itamaraty
querem reduzir a diferença salarial
entre as três carreiras do
Ministério de Relações Exteriores:
diplomacia, oficial de chancelaria
(ambos de nível superior)
e assistente de chancelaria (nível
médio). Atualmente, um diplomata
em início de carreira
recebe R$ 8.700; um oficial
de chancelaria, R$ 4.629; e
assistente de chancelaria,
R$ 1.549. “Tanto oficiais como
diplomatas têm nível superior;
essa diferença salarial
gera uma pseudo-hierarquia
que não existe, cria-se uma
hierarquia salarial”, reclama o
porta-voz do movimento Paulo
Edson Medeiros Albuquerque.
IFUNCIONÁRIOS DE BRAÇOS C RU Z A D O S NO ITA M A R AT Y E EM MAIS 80 R E P R E S E N TA Ç Õ E S DIPLOMÁTICAS


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Paralisação Oficiais e assistentes de chancelaria realizam a primeira greve de servidores da história do Itamaraty Publicada em 10/06/2008 às 23h53m O Globo Online; Agência Brasil Oficiais e assistentes de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores fazem manifestação por melhores salários nesta terça-feira. É a primeira greve da história do Itamaraty RIO - Responsáveis pelo atendimento em embaixadas e consulados brasileiros, oficiais e assistentes de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores fizeram nesta terça-feira a primeira greve de servidores da história do Itamaraty. A paralisação, de 24 horas, prejudicou serviços como emissão de passaporte para brasileiro no exterior, assistência a brasileiro assaltado ou que perde dinheiro e passaporte, e visto para estrangeiros que visitam o Brasil. O objetivo do movimento, marcado por manifestações e uma passeata na Esplanada dos Ministérios ao som de "Apesar de você", de Chico Buarque, foi tentar demonstrar que o Ministério das Relações Exteriores não é composto somente por diplomatas. A Associação Nacional dos Oficiais de Chancelaria do Serviço Exterior Brasileiro reivindica equiparação salarial com diplomatas. São 838 oficiais (com curso superior) e 624 assistentes, de nível médio. Metade deles está em embaixadas, consulados e postos no exterior. A associação alega que, por um acordo feito com o ministério, o salário de um oficial de chancelaria em fim de carreira subiria para R$ 9,2 mil; o de um assistente em final de carreira, para R$ 7 mil. Hoje, eles ganham, respectivamente, R$ 6 mil e R$ 2,9 mil. O ministério do Planejamento deve fazer uma contraproposta para a categoria nos próximos dias. Em nota emitida na última sexta-feira, a associação dos Oficiais de Chancelaria diz que, em 2007, foram realizadas várias reuniões com o ministério para tentar uma solução. Uma tabela com os vencimentos pleiteados teria sido aprovada pelo secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. Segundo a nota, agora o Itamaraty oferece apenas um reajuste linear para todas as carreiras. "Fica claro que o objetivo da administração é garantir o maior aumento possível para os diplomatas, em detrimento de outras carreiras. Infelizmente, esse comportamento se repete mais uma vez", diz a nota, explicando que foi rejeitada a proposta de reajuste linear. Ainda na segunda-feira, haviam confirmado sua adesão ao Conselho Nacional de Chancelaria (Conac) as representações brasileiras em Argel, na Argélia; Atenas, Grécia; Nova York, São Francisco, Atlanta, Chicago e Houston, nos Estados Unidos; Berlim, na Alemanha; Berna e Zurique, na Suíça; Camberra, na Austrália; Londres, na Inglaterra; Madri, na Espanha; Montreal, no Canadá; Nagoya e Tóquio, no Japão; Nova Delhi, na Índia; Paris, na França; Pequim e Taipé, na China; Windhoek, na Namíbia, e Zagreb, na Croácia.

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