Thursday, March 02, 2006

36.JARDIM

Grama Esmeralda


Se ao cortar seu gramado de grama esmeralda e ela ficar com cor de palha sêca, é porque está com muita palha abaixo das folhas verdes. Diminua o intervalo de corte e passe a cortar seu gramado o mais baixo possível. Após o corte adube-o com adubo Forth Jardim ou outra formulação completa rica em nitrogênio. Regue abundantemente em seguida.


Adubando seu gramado


Fitopatologia Brasileira
Print ISSN 0100-4158


Fitopatol. bras. vol.30 no.4 Brasília July/Aug. 2005

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doi: 10.1590/S0100-41582005000400023
Curriculum ScienTI
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NOTAS FITOPATOLÓGICAS PHYTOPATHOLOGICAL NOTES



Curvularia lunata var. aeria causando queima foliar em Zoysia japonica



Foliar blight on Zoysia japonica caused by Curvularia lunata var. aeria





Kátia de L. Nechet; Bernardo A. Halfeld-Vieira

Embrapa Roraima, BR 174, km 08, Cx. Postal 133, CEP 69301-970, Boa Vista, RR; e-mail: katia@cpafrr.embrapa.br






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ABSTRACT

Foliar blight on Zoysia japonica was observed in Boa Vista, Roraima, Brazil and the pathogenicity tests proved it was caused by Curvularia lunata var. aeria. This is the first record of Curvularia lunata var. aeria in Zoysia japonica.


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Zoysia japonica Steud., comumente conhecida como grama esmeralda, é uma ornamental utilizada em gramados, jardins e campos de futebol. Em Boa Vista, Roraima, em fevereiro de 2004, detectaram-se vários focos de queima foliar em campo de futebol composto de Z. japonica que iniciava pelo ápice e progredia para o centro da folha (Figura 1A). Após observações em microscópio estereoscópico e ótico e isolamento in vitro, o agente causal foi identificado como Curvularia lunata var. aeria (Bat., Lima & Vasconc.) Ellis (1966) (Ellis. Dematiaceous Hyphomycetes. 1971; Sivanesan. Graminocolous species of Bipolaris, Curvularia, Drechslera, Exserohilum and their teleomorphs. 1987). Os conídios são retos a curvos, elípticos, lisos, com cicatriz truncada, três distoseptos com a terceira célula a partir da base mais larga e escura que as outras células, 20-33 x 10 mm; conidióforo simples, reto, não geniculado, seis-11 septos, marrom, liso, 65-204 x 5 mm. Célula conidiogênica terminal, com cicatriz, 5-8 mm (Figura 1B). A partir de pequenos fragmentos do tecido foliar de Z. japonica com sintomas da doença foi feito o isolamento do fungo em placas de Petri contendo meio de Batata Dextrose Agar (BDA). As placas foram mantidas a 25 ºC e fotoperíodo de 12 horas por cinco dias observando-se crescimento de colônias zonadas (Figura 1C). Para indução da esporulação, o isolado de C. lunata var. aeria foi transferido para placas de Petri contendo meio de Sach's (CaNO3 1 g; MgSO4.7H2O 0,25 g; K2HPO4 0,25 g; CaCO3 4 g; FeCl3 traços; ágar 20 g; água 1 l) incubando-as a 25 ºC e fotoperíodo de 12 h. Após 25 dias, houve formação abundante de estromas (Figura1C). Para realização de testes de patogenicidade, culturas foram crescidas em meio Sach's por dez dias, preparando-se uma suspensão de conídios ajustada a 1,5 x 105 conídios.ml-1. A suspensão de conídios foi pulverizada em plantas de Z. japonica cultivadas por 30 dias, em bandejas contendo substrato agrícola, ocupando uma superfície 38 x 23 cm. Cinco bandejas foram pulverizadas com a suspensão de esporos e outras cinco com água destilada esterilizada. As plantas permaneceram em câmara úmida por 24 h em temperatura ambiente. Após dez dias, os sintomas de queima foliar foram observados nas plantas inoculadas com a suspensão de esporos e C. lunata var. aeria foi reisolado, completando-se os postulados de Koch. Este é o primeiro relato de C. lunata var. aeria como agente causal de queima foliar em Zoysia japonica.




Seu gramado está com um verde muito claro e meio ralo. Seu problema com certeza é a adubação. Procure nas casas do ramo um adubo nitrogenado (Uréia, Nitrocálcio, etc.) e aplique no seu gramado moderadamente. Logo após a aplicação irrigue seu gramado abundamente. Você vai perceber que em alguns dias a cor dele mudará completamente. Mas lembre-se bem: Adube moderadamente.


Nunca pinte o tronco da sua árvore


Jamais pinte o tronco da árvore para deixá-la mais bonita. Além de não agradar aos olhos, não agrada às árvores pois a tinta as impede de respirar pelos troncos. Evite usar cal ou qualquer outro tipo de tinta nas árvores.


Economizando energia no jardim


Com a nova onda do racionamento temos que tentar economizar energia ao máximo e portanto nosso jardim também tem que colaborar. Uma das coisas que mais gasta energia no jardim é o cortador de grama. Se você usa o cortador elétrico pode trocá-lo por um a gasolina ou então utilizar um cortador muito utilizado antigamente: o manual. Era composto de um rolo e um cabo que ao ser empurrado cortava a grama. É considerado o melhor cortador de grama pois deixa a grama muito bem cortada e nivelada. Portanto a escolha agora é sua. As máquinas a gasolina são um pouco mais caras e sua manutenção é um pouco alta. A máquina manual além de ser considerada a melhor máquina para cortar grama, não tem manutenção e também ajuda a fazer um pouco de exercícios


Palmeiras


As palmeiras são um dos grupos de plantas mais distintos da horticultura, representando um dos mais importantes elementos nos jardins tropicais e subtropicais. Pessoas que moram em regiões de clima temperado costumam utilizar este “símbolo dos trópicos” dentro de suas casas, devido às suas limitações climáticas. São representadas por cerca de 3.500 espécies, reunidas em mais de 240 gêneros. Abaixo estão registradas os nomes de algumas espécies cultivadas dentre os mais belos exemplares desta família de plantas que mobilizam colecionadores e admiradores no mundo todo.


Bismarckia nobilis Hildebr. & H. Wendl.


Originária de Madagascar, esta belíssima palmeira de tronco simples, folhas largas, em leque, de coloração que vai do azul ao prateado, atinge cerca de 20m de altura. Espécie ainda pouco difundida no Brasil, possui um grande efeito ornamental. Adapta-se a clima subtropical e temperado de inverno moderado. Multiplica-se por sementes, que podem germinar com facilidade, desde que estas estejam frescas.


Chamaerops humilis L.


Originária da região do mediterrâneo, é uma das palmeiras mais usadas em paisagismo
no mundo, sendo esta a única palmeira nativa na Europa. Atinge de 2-4m de altura, suas
folhas verdes ou azuladas (var. cerifera), em leque, permanecem por muito tempo presas
ao tronco. Adapta-se a clima subtropical e temperado, suportando geadas.


Sabal mexicana Mart.


Originária do México, de tronco simples, folhas grandes e em leque, que quando caem, sua base reveste o tronco, resultando numa padronagem cruzada típica da espécie. Atinge cerca de 15m de altura. Ainda pouco difundida no Brasil, seu efeito ornamental é grande. Adapta-se a clima subtropical e deve ser plantada a pleno sol.


Latania verschaffeltii


Esta belíssima palmeira de tronco simples é originária das Ilhas Rodriguez, onde hoje é extremamente rara.Quando jovem, apresenta coloração amarelada, que é perdida conforme a idade adulta é atingida. Atinge cerca de 12m de altura, e deve ser plantada a pleno sol. Possui um efeito ornamental muito grande, sendo cultivada apenas em coleções botânicas.


Latania loddigesii Mart.


Palmeira de tronco simples, originária das Ilhas Mascarenas, atinge cerca de 12m de altura. Suas folhas em leque, grandes possuem coloração acinzentada. De crescimento rápido, esta palmeira é ainda pouco difundida no Brasil.


Aqui você encontra os melhores sites do ramo.


[Irrigação]

• Irricom
www.irricomrio.com.br

• Rain Bird International
www.rainbird.com

• Irrigation association
www.ia.com

[Jardinagem e Paisagismo]

• Plantas Brasileiras
www.brazilplants.cjb.net

• Instituto Plantarum
www.plantarum.com.br

• Garden Center
www.garden.com.br

• O Jardim
www.ojardim.com.br

• Paisagismo e Cia.
www.paisagismoecia.com.br

• Tempo Verde
www.tempoverde.com.br

• Jardim de Flores
www.jardimdeflores.com.br

• Jornal da Paisagem
www.jornaldapaisagem.com.br

• Bioverde - Árvores do Brasil
www.bioverde.com.br

• Revista Natureza
http://www.europanet.com.br/euro2003/index.php?cat_id=2

• Aue Soluções
www.auesolucoes.com.br

• Revista Arquitetura e Construção (somente para assinantes UOL)
http://arquitetura.abril.uol.com.br/

[Sites de Busca]

• www.google.com.br

• www.cade.com.br

• www.altavista.com

[Universidades]

• ESALQ/USP
www.esalq.usp.br

• FCA – UNESP/Botucatu
www.fca.unesp.br

[Interessante]

• www.rubemalves.com.br


Vasos

Você encontra vasos de cerâmica, cimento e plásticos, assim como pratos, rodados e tripés. Conheça um pouco sobre os tipos de vasos:

:: Vasos de Cimento

Existe em diversos tamanhos desde os pequenos até os gigantes para grandes áreas. Suas vantagens são a robustez e a resistência além de serem ótimos para receber qualquer tipo de pintura. Podem ficar no tempo ou ser utilizado dentro de casa. Tem maior durabilidade que os de cerâmica. Seu maior problema é a dificuldade de manuseá-lo pois dependendo do tamanho seu peso é muito grande principalmente se já estiver com terra e a planta.


:: Vasos de Cerâmica


Existe nas diversas formas e modelos. São baratos e rústicos. Quando comparados com os de cimento são mais frágeis, e não são tão bons para receber pintura, pois com a umidade a tinta começa a esfarelar. Se não for revestido com neutrol internamente pode perder muita água e se não irrigado freqüentemente pode matar a planta. Se ficar no tempo ou em local muito úmido é muito comum juntar limbo no seu entorno.


:: Vasos de Plástico


São práticos e fáceis de usar. Seu preço é barato se o vaso for pequeno. Vasos plásticos grandes costumam ser mais caros. Muito utilizado para plantio de novas mudas, existem em diversas cores e formas. Sua resistência é um pouco fraca e é muito comum a raiz da planta rachar o vaso.


Adubando corretamente sua árvore


Para que sua planta esteja sempre bonita e sadia é importante aduba-lá pelo menos uma vez por ano (no máximo três vezes, dependendo das condições). Para que a planta aproveite melhor o adubo que você vai aplicar, siga as instruções abaixo:

- Trace uma linha imaginária seguindo a projeção da copa da planta

- Faça pequenos furos no solo (com aproximadamente 40cm de profundidade) e coloque os adubos nesses furos. Faça uma distribuição homogênea dos furos sobre a projeção da copa.

- Cuidado para exagerar na adubação pois pode acarretar na morte das plantas.


Um trecho extraído do trabalho da aluna, apresenta aspectos da paisagem de sua cidade.




Ponte sobre o Rio Machado

"Cidade Coração do Estado" - Quem sobrevoa a cidade, observa, próximo a ponte sobre o rio Machado e na confluência com o afluente Urupá, uma ilha cujo formato lembra um coração. Essa ilha mais o fato do município localizar-se na região central do estado, fizeram com que a cidade de Ji-Paraná seja denominada "Cidade Coração do Estado". Tanto o nome do rio quanto da cidade têm origem na cultura indígena: Rio caudaloso, volumoso e machado, pois os índios encontravam no leito de corredeiras, pedras pontiagudas que utilizavam como instrumento de corte. Após receber os nomes de Vila Urupá, Presidente Pena e Vila Rondônia, o município ficou definitivamente denominado Ji-Paraná e ao rio os moradores chamam até hoje carinhosamente de Rio Machado.
A vegetação característica da paisagem no município de Ji-Paraná tem sido valorizada por projetos paisagísticos que estão sendo executados pela Prefeitura , empresas e comércio local.
Percorrendo a cidade e observando os jardins em praças, frente de prédios comerciais e algumas casas, verificamos as espécies vegetais mais utilizadas:
Em forração, bordaduras e maciços, se utiliza basicamente a grama-esmeralda (Zoisia sp) por ser indicada para pleno-sol e também a grama amendoim (Arachis repens). A Ixora e o Pingo-de-ouro, arbustos como o Hibisco (Hibisco rosa-sinensis), são amplamente utilizados. O Fícus (Ficus benjamina) é espécie arbórea bastante utilizada, assim como diversas espécies de palmeiras, entre elas destaca-se a areca-bambu (Chrysalidocarpus estescens).

1- Pingo-de-ouro; 2-Grama-amendoim;
3- Ixora coral




Jardim bem cuidado com grama-esmeralda, bordadura em pingo-de-ouro e palmeiras areca.

A grama-amendoim (Arachis repens)

É originária do Brasil e possui porte médio, de 10 a 20 cm, com inflorescências amarelas, pequenas e numerosas, porém pouco vistosas. É cultivada como forração e bastante utilizada para cobrir taludes íngremes. Não é resistente ao pisoteio, porém dispensa podas periódicas. Necessita solo permeável e rico em matéria orgânica. De cultivo rústico, é indicada para uso em sol-pleno. Adubação com húmus de minhoca.


A grama-esmeralda (Zoisia sp)

É conhecida internacionalmente como Wild zoisia ou Zoisia silvestre. Possui cultivo fácil e é indicada para pleno-sol. É bastante resistente a pisoteios, períodos de seca, a solos pobres, arenosos ou mesmo compactos. Sua origem é o Japão. Necessita irrigação periódica e adubação com NPK rico em nitrogênio. A poda deve ser mensal, principalmente na estação das chuvas.

Pitangueira

Duas pitangueiras plantadas, já adultas, há 4 anos. Nos primeiros anos elas deram frutos bons, mas no terceiro ano pouquíssima produção.O solo é pessimo. Feita uma adubação com NPK 4-14-8, como resultado surge uma floração boa no ano (ao contrário do que ocorrera no ano anterior) surgiram frutos, porém atrofiados. O que deve ser feito para a correção do solo?


A adubação deve ser feita de acordo com o tipo de solo e é determinada mediante análise do mesmo. No entanto algumas providências podem ser tomadas sem que façam mal algum. Tais como quando a pitangueira florescer irrigála aundantemente todo os dias. Aplicar adubo orgânico, preferencialmete esterco de galinha curtido e incorporado ao solo e adubo químico 10-10-10, cerca de 250 g espalhado sob toda a superfície do solo sob a copa da planta. Repetir os mesmos procedimentos depois de 60 dias.

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PLANTAS SUCULENTAS

Crassula Atropurpurea
Crassula Nudicaulis
Cactus Echeveria
Sedum-Angelina

São perfeitamente adaptáveis ao clima de Brasília e de grande efeito ornamental para os ambientes interiores e exteriores

O ideal é comprar as mudas ou na primavera ou no verão. Depois de replantada a espécia necessita de pelo manos 3 meses para começar a crescer

Fornecedores em Brasília: Cássio Veiga, 3248-5898; Pau Brasília, 3468-3191; Leonor Campos Pereira (produtora de plantas e palestrante), 3443-7559; e Mário Carvalho (produtor de plantas) 9988-3129

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