pituxomania43

Wednesday, March 29, 2006

57.FOTOS ANIVERSÁRIO JR-2006

Friday, March 24, 2006

51.CULINÁRIA FRANCESA

ÍNDICE

001 - CREPE Nº 1
002 - CREPE Nº 2

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001 - CREPE Nº 1

Ingredientes

Massa do crepe (10 pessoas)

1 litro de leite
5 ovos inteiros
1/2 Kg de farinha de trigo
70g de margarina
1/2 xícara de açúcar
1 colher (sopa) rasa de sal
50ml de cerveja

Para o recheio

1/2 kg de charque
1 colher de sopa de requeijão
Cheiro-verde e cebola a gosto


Preparo

Bata a parte líquida no liquidifucador, menos a cerveja: o leite, os ovos e a margarina (em líquido). Depois acrescente o açúcar, o sal, a farinha e por último, a cerveja. Abra a massa e divida em pedaços. Ela pode ser assada na frigideira ou na chapa. à medida que for assando a massa, acrescente o recheio. Para preparar o recheio separe o charque e deixe o molho de um dia para o outro para tirar o sal da carne. Cozinhe o charque em panela de pressão com um pouco de água e tempero. Desfie a carne e misture com o requeijão, cheiro-verde e cebola a gosto. Depois feche o crepe e sirva.

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002 - CREPE Nº 2

Ingredientes

Massa do crepe (igual a anterior)

Para o recheio

Banana caramelada (corte em rodelas e passe na calda de açúcar)
Canela a gosto
Queijo mussarela

Preparo

Na hora de rechear coloque na massa, primeiro o queijo, depois a banana e por cima a canela e sirva.

50.BEBIDAS

ÍNDICE

001 - PAU DO ÍNDIO



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001 - PAU DO ÍNDIO

O autêntico Pau do Índio é feito com 32 ingredientes. Receita misteriosa tem sabor inconfundível


Que o Carnaval tem suas lendas, todo mundo já sabe. Lembrando disso, a Gastrô tentou descobrir um pouco mais sobre a misteriosa bebida consumida por muitos foliões de Olinda: Pau do Índio. Conversando com o filho do"inventor" da tal batida, Marcos Antônio Cardoso, uma parte da fórmula foi revela, a outra, faz parte da herança da família, e é um segredo.

Tudo começou quando seu Cardoso, um morador simpático da Rua do Amparo, teve um sonho onde seus antepassados, que eram índios, o ensinavam a preparar uma bebida tradicional de sua família. No dia seguinte, há 24 anos atrás, Seu Cardoso iniciou o que seria a produção da famosa bebida das ladeiras de Olinda. O nome de Pau do Índio foi dado pelos consumidores. "Na época não existia o pó de guaraná como é encontrado hoje. Meu pai, então ralava o próprio pau seco do guaraná para conseguir o pó, aliando a história do sonho com aquela cena fálica, os fregueses logo apelidaram a bebida a Pau do Índio, porque era feita com pau de guaraná, ou para alguns com o pau do índio do sonho", explica Marcos Antônio.

Fora pó de grana a receita leva 32 ingredientes. O primeiro passo é deixar as ervas da região em fusão, por um período de 30 dias. Depois é colocado na mistura outros ingredientes como: gérmen de trigo, cana de cabeça, açúcar e aroma natural. O teor alcoólico é o quase de uma cachaça normal, cerca de 37%. "O Pau do índio do Cardoso pode ser bebido tranquilamente. Mas, como outras bebidas não é recomendável que se misture a outros destilados. O ideal é tomar gelado", avisa Marcos que comercializa na sede do Pau do Índio garrafinhas de plástico de 200ml, 500ml e 1 litro, tudo bem geladinho, ao preço de R$ 2,00, R$ 5,00 e R$ 10,00 respectivamente. A loja não fecha e para o carnaval promete um bom estoque da bebida.

SERVIÇO:
Rua do Amparo, 91. Amparo. Olinda- PE
Fone: (81) 3493.4662
Funcionamento: aberto diariamente
Pagamento: à vista.
(Banco do Imagens Gastrô Online)

Friday, March 17, 2006

43.EXCEL

21-11-2006

Fórmula da Mob da Graça

Coluna A

=SE($B318<>AT$3;" ";$E318)

Coluna B

=SE($B318<>AU$3;" ";$G318)

Verificar qual a função destas fórmulas



Congelamento Linhas e Colunas

Para manter visíveis determinadas linhas ou outros dados a percorrer a planilha, você pode "congelar" os painéis superior e esquerdo. Os dados nos painéis congelados não se deslocam e permanecem visíveis enquanto você se move pelo resto da planilha.

Selecione o cabeçalho, dê um clique na linha desejada para selecioná-la, dê um clique na janela na barra dos menus, dê um clique em congelar painéis.

Obs:

1)Para descongelar painéis você não precisa selecionar a linha ou a coluna. O mesmo procedimento serve para linhas ou colunas

2) Se você executar o comando Congelar painéis com uma célula selecionada, o MS Excel 97(????) irá congelar tudo que estiver à esquerda e acima desta célula

Tuesday, March 14, 2006

41.CARBONARA DELIGHTS

001 - Espaguete à Carbonara ( a ser testada)
002 - Espaguete à Carbonara rápido ( a ser testada)
003 - Espaguete à Carbonara ( a ser testada)
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ESPAGUETE À CARBONARA


Ingredientes

500g de espaguete
1 colher de sopa de manteiga
100g de bacon em cubinhos
½ xícara de vinho branco seco
1 colher de sopa de salsinha picada
3 gemas
Sal e pimenta-do-reino
Queijo parmesão a gosto

Preparo

Dourar o bacon na manteiga.
Adicionar o vinho e deixar reduzir o líqüido um pouco.
Retirar do fogo e reservar.
Em uma tigela, misturar as gemas e a salsinha. Reservar.
Cozinhar a massa “al dente”, escorrer e colocar na tigela com as gemas.
Juntar o bacon, o queijo, sal (opcional – o bacon já tem sal) e a pimenta-do-reino.
Misturar bem e servir.


ESPAGUETE À CARBONARA RÁPIDO

Ingredientes

320 g de espaguete
100 g de toucinho defumado
4 gemas
1/2 xícara (chá) de queijo pecorino ou parmesão ralado
sal e pimenta-do-reino a gosto

Preparo

Corte o toucinho em cubos médios, coloque em uma panela sem nenhum tempero e deixe refogar, em fogo baixo, até ficar crocante e a gordura derreter. Retire do fogo e mantenha quente. Coloque o espaguete para cozinhar em bastante água fervente com sal, até que fique "al dente". Enquanto isso, coloque as gemas em uma tigela, junte 1 pitada de sal, 1 generosa pitada de pimenta-do-reino e metade do queijo ralado. Bata bem até obter uma mistura homogênea. Coloque a panela com o toucinho novamente no fogo. Assim que aquecer, adicione o espaguete escorrido, despeje a mistura de gemas e deixe mais um pouco no fogo, mexendo sem parar, até a gema aderir bem à massa. Retire do fogo, polvilhe com o queijo ralado restante e sirva imediatamente, bem quente.


ESPAGUETE À CARBONARA

Ingredientes para o molho

100 g de pancetta ou bacon
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
4 gemas
1/2 xícara (chá) de queijo pecorino romano ou parmesão ralado na hora
10 colheres (sopa) de creme de leite fresco
3 colheres (sopa) de salsinha picada
sal a gosto
300 g de espaguete

Preparo

Pique a pancetta em tiras finas com 1 cm de espessura e reserve. Aqueça 2 colheres (sopa) de azeite de oliva numa frigideira, junte as tiras de pancetta e frite, mexendo de vez em quando, até dourar e ficar crocante. Retire do fogo com uma escumadeira e coloque sobre toalha de papel. Reserve. Numa tigela refratária, bata com um batedor manual as gemas, o queijo, o creme de leite e o sal por 4 minutos, ou até a mistura ficar esbranquiçada. Leve ao fogo em banho-maria e cozinhe, sem parar de bater, até aquecer, mas sem ferver. Retire do fogo. Sem parar de bater, adicione, aos poucos, o azeite de oliva restante (que deve ser aquecido previamente). Continue a bater até amornar. Acrescente a pancetta, a salsinha e acerte o sal. Misture delicadamente e reserve. Cozinhe a massa numa panela com 3 litros de água fervente e 3 colheres (chá) de sal. Mexa de vez em quando até ficar al dente. Retire do fogo, escorra a água e distribua a massa nos pratos. Cubra com o molho e sirva em seguida. Se preferir, decore com salsinha, pimenta-do-reino moída grosseiramente e tiras de pancetta fritas.

Friday, March 10, 2006

40.SÓ BACALHAU

Diferentes espécies de bacalhau mais comumente utilizadas internacionalmente pelos Chefes:

01 - Bacalhau legitímo COD
02 - Bacalhau Saithe
03 - Bacalhau Zarbo
04 - Bacalhau Ling

Nota q.b = quantidade que baste
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R E C E I T A S

01 - BACALHAU DE CURRY À MARIAZINHA ALEGRE

Ingredientes

Bacalhau (q.b.)
1 kg de batatas
2 cebolas grandes
azeite (q.b.)
2 dentes de alho
farinha (q.b.)
curry em pó (q.b.)
2 colheres de sopa de farinha de rosca
leite (q.b.)
1 colher de chá de sal

Preparo

Cozem-se as postas de bacalhau e as batatas novas com pele ( sem cozer demais).
Com 2 cebolas grandes (cortadas em rodelas finas) e dois dentes de alho picadinhos, faz-se o refogado, até a cebola ficar transparente.
Tiram-se as peles e as espinhas ao bacalhau cozido ( sem desmanchar).
Colocam-se 2 cebolas num pirex retangular e por cima as postas de bacalhau passadas por farinha de trigo, alinhadas. Pelam-se as batatas e dispõem-se por cima da camada de bacalhau. Polvilha-se com curry em pó ( a gosto) e farinha de rosca.

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02 - BACALHAU DA GRACINHA

Ingredientes

8 filés de bacalhau
8 batatas grandes
massa de pataniscas (q.b.)
molho branco (q.b.)
salsa (q.b.)

Preparo

Cozem-se ( não muito) as batatas.
Cortam-se às fatias e envolvem-se em massa de pataniscas.
Na mesma massa das pataniscas, envolvem-se as fatias de bacalhau crú. Seguidamente fritam-se as fatias das batatas e as de bacalhau.
Coloca-se numa travessa uma fatia de batata, uma de bacalhau e por último outra fatia de batata, todas sobrepostas tipo sanduíche.
Rega-se cada um destes sanduíches com molho branco a seu gosto e polvilha-se com salsa picada.

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03 - BACALHAU DA ASSUNÇÃO

Ingredientes

4 postas de bacalhau
4 cebolas grandes, picadas
4 cenouras grandes, raladas
6 pães (tipo francês) sem as cascas mais duras, embebidos em leite (q.b.)
1/2 litro de leite
4 colheres de sopa de farinha de trigo (para molho branco)
125gs de creme de leite
queijo ralado (parmesão ou outro) q.b.)
sal (q.b.)


Preparo

Refoga-se a cebola no azeite, junta-se o bacalhau cozido e já desfiado, a cenoura ralada e deixa-se apurar em fogo brando.
Depois da cenoura estar cozida, acrescenta-se o pão desfeito em leite, o molho branco previamente preparado com farinha e 1/2 litro de leite e por fim o creme de leite.
Em seguida, deita-se o preparado num pirex, polvilha-se com queijo ralado e vai ao forno. Depois de pronto vai gratinar, durante 15 a 20 minutos.

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04 - BACALHAU RECHEADO COM PRESUNTO

Ingredientes

Bacalhau
presunto
2 cebolas
1 dente de alho
folhas de louro q.b.
pimentão q.b.
azeitonas verdes
colorau q.b.
farinha de rosca q.b.

Preparo

Pega-se num lombp de bacalhau muito bem demolhado e abre-se ao meio. Seca-se, com um pano, as duas partes. Cobre-se com fatias de presunto e azeitonas verdes cortados aos bocados, a parte de baixo. De seguida tape-se com a outra parte do bacalhau e segura-se com palitos espetados nas pontas. Depois cortam-se duas cebolas às rodelas, 1 dente de alho, folhas de louro, um pouco de pimentão e colorau. Coloca-se o bacalhau sobre esses ingredientes e rega-se com azeite e polvilha-se com um pouco com farinha de rosca. Vai ao forno a assar em um tabuleiro.

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05 - BACALHAU SEGREDO

Ingredientes

4 postas de bacalhau
1/2 kg de vagem
4 cenouras
3 ovos
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
1/2 colher de azeite
pimenta branca
purê de batata

Preparo

Assa-se o bacalhau coberto com alho picado, cebola às rodelas, pimenta e azeite, regando-se regularmente com o próprio tempero.
As cenouras e a vagem cortados em tiras finas ( no sentido do comprimento), vão ao fogo a cozer com os ovos.
Coloca-se o bacalhau já assado num pirex de ir à mesa, dispondo por cima a vagem e sobre estas a cenoura, os ovos cozidos às rodelas, regando com o azeite em que foi assado o bacalhau. Levar ao forno coberto com purê para enfeitar. Pincela-se com gema de ovo, para gratinar.

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06 - BACALHAU COM ESPINAFRES E CAMARÕES

Ingredientes

2 postas de bacalhau
1 cebola
3 dentes de alho
1 molho de espinafres
300 grs de camarões
azeite q.b.
molho branco

Preparo

Desfia-se o bacalhau em lascas.
Coze-se o molho de espinafre e os camarões, em separado. Descam-se os camarões deixando alguns para a decoração.
Faz-se um refoago com azeite, a cebola bem picada e os dentes de alho. Coloca-se tudo no fundo de um tabuleiro, em cima do qual se põe uma camada de bacalhau e outra de espinafre ( bem cozidos e escorridos), ainda outra camada de bacalhau e por fim os camarões.
Faz-se um molho branco com farinha, margarina, sal, pimenta e leite (q.b.).
Deita-se o molho por cima do bacalhau e leva-se ao forno para alourar.
Antes de se servir enfeita-se com os camarões inteiros.

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07 - BACALHAU COM BROA

Ingredientes

600 gr de lombo de bacalhau
6 fatias de presunto
1 folha de louro
5 colheres de sopa de vinho branco
pimenta q.b.
2 dentes de alho
150 grs de broa
1 cebola média
3 dl de azeite
manteiga q.b.

Preparo

Tempera-se o bacalhau com pimenta, vinho branco, louro e dentes de alho picados. Abre-se o bacalhau e recheia-se com presunto, cobre-se com pequenas colheradas de manteiga e coloca-se num tabuleiro, com o fundo coberto com azeite e rodelas de cebola.
Leva-se ao forno a assar. Serve-se com espinafre ou brócolis cozidos e batatas salteadas.

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08 - BACALHAU QUENTE E FRIO

Ingredientes

2 lombos de bacalhau
1 de vagem
2 claras de ovo
purê de batata
maionese
farinha de rosca

Preparo

Cozem-se os lombos e as vagens.
Desfaz-se o bacalhau, já limpo de espinhas e peles, em lascas. Cortam-se as vagens como se fossem para saladas, misturam-se com o bacalhau e deixam-se esfriar.
Faz-se a maionese, com que se envolve o bacalhau e as vagens. Coloca-se num pirex que possa ir ao forno e à mesa. Cobre-se com uma camada de purê, não muito alta. Batem-se 2 claras em neve para cobrir o purê. Polvilha-se tudo com farinha de rosca e leva-se ao forno para gratinar.


Bacalhau à Gomes de Sá

Ingredientes:
Para 4 pessoas
 500 g de bacalhau
 500 g de batatas
 1,5 dl de azeite
 1 dente de alho
 2 cebolas
 2 ovos cozido
 azeitonas pretas
 salsa
 5 dl de leite
 sal e pimenta
Confecção:
Demolha-se o bacalhau, coloca-se num tacho e escalda-se com água a ferver. Tapa-se e abafa-se o recipiente com um cobertor durante 20 minutos.
Depois escorre-se o bacalhau, retiram-se-lhe as espinhas e desfaz-se em lascas.
Põem-se estas num recipiente fundo, cobrem-se com leite bem quente e deixam-se ficar de infusão 1.30 h a 3.00 horas.
Entretanto, cortam-se as cebolas e o dente de alho às rodelas e levam-se a alourar ligeiramente com o azeite.
Juntam-se as batatas, que se cozeram com a pele, se pelaram e cortam às rodelas. Junta-se ainda o bacalhau escorrido.
Mexe-se tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar.
Tempera-se com sal e pimenta.
Deita-se imediatamente num tabuleiro de barro e leva-se a forno quente durante uns 10 minutos.
Serve-se no prato em que foi ao forno, polvilhado com salsa picada e enfeitado com rodelas de ovo cozido e azeitonas.




Bacalhau à Brás

Ingredientes:
Para 4 pessoas
 400 g de bacalhau
 3 colheres de sopa de azeite
 500 g de batatas
 6 ovos
 3 cebolas
 1 dente de alho
 salsa
 sal
 pimenta
 óleo
 azeitonas pretas
Confecção:
Demolha-se o bacalhau como habitualmente, retira-se-lhe a pele e as espinhas e desfia-se com as mãos.
Cortam-se as batatas em palha e as cebolas em rodelas finíssimas. Pica-se o alho.
Fritam-se as batatas em óleo bem quente só até alourarem ligeiramente. Escorrem-se sobre papel absorvente.
Entretanto, leva-se ao lume um tacho, de fundo espesso, com o azeite, a cebola e o alho e deixa-se refogar lentamente até cozer a cebola. Junta-se, nesta altura, o bacalhau desfiado e mexe-se com uma colher de madeira para que o bacalhau fique bem impregnado de gordura.
Juntam-se as batatas ao bacalhau e com o tacho sobre o lume deitam-se os ovos ligeiramente batidos e temperados com sal e pimenta.
Mexe-se com um garfo, e logo que os ovos estejam em creme, mas cozidos, retira-se imediatamente o tacho do lume e deita-se o bacalhau num prato ou travessa.
Polvilha-se com salsa picada e serve-se bem quente, acompanhado com azeitonas pretas.


Bacalhau à Lagareiro

Ingredientes:
Para 6 pessoas
 4 postas de bacalhau grosso (600 g aprox.)
 2 dl de azeite
 4 dentes de alho
 sal
 pimenta
 1 limão
 2 ovos
 pão ralado
 2 colheres de sopa de manteiga ou de margarina
 4 dl de azeite
Confecção:
Corta-se o bacalhau em quadrados grandes e põe-se de molho durante 24 horas, mudando a água duas ou três vezes.
Uma ou duas horas antes de se cozinhar, escorre-se o bacalhau, cobre-se com leite e tempera-se com os dentes de alho cortados às rodelas, sal, pimenta e sumo de limão.
Em seguida escorrem-se e passam-se os filetes de bacalhau pelos ovos batidos e por pão ralado e dispõem-se numa frigideira de barro. Sobre cada filete coloca-se uma nozinha de manteiga ou de margarina.
Deita-se o azeite na frigideira (não deve cobrir o bacalhau) juntamente com duas colheres de sopa do leite que serviu para temperar o bacalhau.
Leva-se a assar no forno regando de vez em quando com o molho. O bacalhau deve ficar muito louro.
Come-se bem quente com batatas cozidas.
À parte serve-se uma boa salada.


Bacalhau à Zé do Pipo
PORTO

Ingredientes:
Para 4 pessoas
 1 lombo de bacalhau
 1 litro de leite
 2 cebolas médias
 4 colheres de sopa de azeite
 1 folha de louro
 sal e pimenta
Confecção:
Depois de bem demolhado, corta-se o bacalhau em postas. Leva-se a cozer com o azeite.
Entretanto, picam-se as cebolas e levam-se a estalar com o azeite, o louro, sal e pimenta e um pouco de leite de cozer o bacalhau. A cebola deve ficar branca e macia e nunca loura.
Depois de cozido, escorre-se o bacalhau e coloca-se num recipiente de barro ou, o que é preferível, cada posta num recipiente de barro individual.
Deita-se a cebola sobre as postas de bacalhau, que depois se cobrem completamente com a maionese.
Contorna-se com o puré de batata passado com a seringa ou saco e leva-se a gratinar.
Enfeita-se com azeitonas pretas.





Bacalhau Assado com Batatas a Murro

Ingredientes:
Para 6 pessoas
 4 postas grandes e altas de bacalhau
 5 dl de azeite
 4 dentes de alho
 1 kg de batatas (todas do mesmo tamanho)
 sal grosso
 pimenta
Confecção:
Escolhe-se o bacalhau bem alto e põe-se de molho (de preferência dentro do frigorífico) durante 2 a 3 dias, conforme a cura.
Depois enxuga-se muito bem o bacalhau e assa-se nas brasas.
Ao lado põe-se ao lume um tacho com o azeite, os dentes de alho e a pimenta. Deixa-se levantar fervura.
À medida que o bacalhau vai assando, vai-se fazendo em lascas e mergulhando no azeite.
Serve-se imediatamente acompanhado com batatas assadas com a pele, partidas a murro.
Preparação das batatas:
Lavam-se as batatas, passam-se por sal grosso e levam-se a assar no forno.
A meio da assadura, dá-se-lhes uma pancada (murro) para as esborrachar um pouco.
Salpicam-se com mais sal grosso e deixam-se acabar de assar.

39.CULINÁRIA EXÓTICA

ÍNDICE

001 - TESTÍCULOS BOVINO NA MANTEIGA
002 - JAVALI À IDADE MÉDIA
003 - JAVALI - EPAULE DE SANGLIER GRAND VENEUR
004 - COLE SLAW
005 - CAESAR SALAD
006 - ANHO (cordeiro) DA FESTA DE S. JOÃO
007 - TRIPLE THREAT MEATLOAF
008 - BEAVER TAIL (TIPO DE PIZZA FRITA)
009 - FASOUILE

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001 - TESTÍCULOS BOVINO NA MANTEIGA


Ingredientes:

12 testículos bovinos;
2 L de água fervente;
200 g de manteiga com ervas;
6 xícaras (café) de arroz;
8 xícaras (café) de água fervente;
2 dentes de alho ralado;
sal a gosto;
200 g de seleta de legumes;
1 xícara (café) de óleo de soja;
1 L de água fervente.

Modo de Fazer:

1. Leve os testículos à pressão com água fervente e o sal por no máximo 2 horas.
2. Prepare o arroz, em uma panela pré-aquecida acrescente o óleo e o alho, refogue levemente.
3. Acrescente o arroz, refogue levemente.
4. Acrescente as 8 xícaras (de café) de água fervente, deixe cozinhar até chegar ao ponto dos grãos estarem soltos e macios, se achar necessário acrescente mais 2 xícaras de água.
5. Feito isto, passe a seleta de legumes pela água fervente permitindo que os legumes fiquem al dente.
6. Retire os testículos da pressão, passe-os pela água fria, retire a pele e corte-os em rodelas de espessura média.
7. Em seguida numa panela pré-aquecida acrescente metade da manteiga com ervas e doure os testículos, em seguida retire-os e reserve-os.
8. Passe a seleta de legumes pela mesma frigideira por onde foram dourados os testículos, acrescente o restante da manteiga, deixe frigir levemente.
9. Acrescente o arroz misturando bem e sirva.

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002 - JAVALI À IDADE MÉDIA

Rendimento: 04 pessoas

Ingredientes

1.200 kg de carne de javali jovem, com a pele.
3 copos de vinho tinto
2 dentes de alho picados
1/2 colher de café de gengibre fresco ralado
1 borrifada de vinagre
4 colheres de sopa de gordura de javali
30g de toucinho defumado picado
Pimenta do reino moida na hora

Acompanhamento: Pão em pedaços.

Para o Purê de Maçã

2 maçãs vermelhas graúdas
2 colheres de sopa de mel
1 colher de chá de limão
1 colher de chá de canela em pó

Preparo do Javali

Chamusque a pele do javali e raspe-a.
Deixe marinar por doze horas, em dois copos de vinho, alho, vinagre e pimenta em grão
Em uma panela, doure na gordura do javali o toucinho, a pimenta socada, o gengibre e coloque a carne coada e cortada em pedaços (Na Idade Média as pessoas comiam com a mão).
Salgue-a e doure-a.
Coloque o restante do vinho
Deixe no fogo por aproximadamente três horas, colocando de tanto em tanto porções de água quente evitando secar.
Verifique o sal e sirva quentíssimo
Acompanhe com purê de maçã ao mel, no qual a carne deve ser mergulhada, antes de ir à boca.
Chamusque a pele do javali e raspe-a.
Deixe marinar por doze horas, em dois copos de vinho, alho, vinagre e pimenta em grão.
Em uma panela, doure na gordura do javali o toucinho, a pimenta socada, o gengibre e coloque a carne coada e cortada em pedaços (Na Idade Média as pessoas comiam com a mão).
Salgue-a e doure-a.
Coloque o restante do vinho.
Deixe no fogo por aproximadamente três horas, colocando de tanto em tanto porções de água quente evitando secar.
Verifique o sal e sirva quentíssimo.
Acompanhe com purê de maçã ao mel, no qual a carne deve ser mergulhada, antes de ir à boca.


Preparo do Purê de Maça

Coloque as duas maçãs sem casca, numa panela.
Acrescente duas colheres de sopa de mel e uma colher de chá de limão para que as maçãs não escureçam.
Adicione água à panela até a metade e cozinhe em fogo brando, quando a maçã estiver desmanchando, tire do fogo e passe numa peneira.
Coloque a massa em banho-maria e adicione uma colher de chá de canela em pó.
Sirva o purê em uma cumbuca como guarnição e acompanhe com pedaços de pão.




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003 - JAVALI - EPAULE DE SANGLIER GRAND VENEUR(OMBRO DE JAVALI DO GRANDE MESTRE DA CAÇA)

Rendimento: 8 pessoas

Ingredientes

1 dianteira de porco selvagem (javali) 350 ml de creme de leite.
1 vidro de geléia de groselha.
1 ½ litro de caldo de caça previamente preparado (na falta use caldo de carne).

Para a marinada:

3 litros de vinho tinto.
2 cebolas cortadas.
15 grãos de pimenta-preta.
½ cabeça de alho.
2 cenouras cortadas.
1 bouquet garni (alho-poró, salsa, tomilho, louro, salsão).

Para guarnecer (Opcional):

Purê de marrom glacê, endívias cozidas, figo ou caqui.

Preparo:

Misture todos os ingredientes da marinada e junte a carne do javali.
Deixe-a marinar por 48 horas, virando-a de vez em quando.
Retire-a do líquido da marinada e enxugue-a com cuidado.
Coloque-a em uma assadeira grande e leve ao forno a 180ºC, durante 15 minutos de cada lado.
Enquanto isso, em uma panela, reduza à metade o líquido da marinada.
Misture o líquido (já reduzido) com o caldo de caça. Passe para a assadeira e complete o cozimento do javali, no forno.
Quando a carne do javali estiver macia, retire-a do forno.
Para o molho, misture o creme de leite ao suco da assadeira e deixe ferver.
Retifique o tempero e acrescente a geléia de groselha a gosto.
Passe esse molho na peneira e sirva-o acompanhando o javali.
Se quiser, guarneça-o com marrom glacê, endívias cozidas, figos ou caquis.

Caldo básico da caça:

1 kg de carne de caça de segunda (lebre, coelho, cabrito, etc, com osso)
2 ½ litros de água
1 cenoura em pedaços
1 cebola em pedaços
1 alho-poró em pedaços
1 bouquet composto de salsinha, tomilho, louro, sálvia
1 talo de salsão.
1 copo de vinho branco seco.

Preparo do caldo

Para obter um caldo escuro, toste as carnes de caça no forno, em assadeira untada.
Passe as carnes para uma panela e banhe-os com o vinho.
Acrescente a água (separe um copo e ferva na assadeira para dissolver o suco).
Junte-o à panela.
Acrescente os demais ingredientes e cozinhe o caldo em fogo lento, com a panela tampada, por 30 a 40 minutos, aproximadamente.
Coe e utilize o caldo.

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004 - COLE SLAW

Ingredientes

cabbage
3-4 carrots
mayonaise
balsamic vinegar
honey

Preparo

Shred the cabbage, shred 3-4 carrots for the sauce, I mix some mayonaise with some balsamic vinegar and a touch of honey. Then swirl into the slaw. It's very yummy and easy.

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005 - CAESAR SALAD - HISTÓRIA E RECEITA

One of my favorite salads and one that I usually request when dining out is Caesar Salad.

This popular dish was originally created in 1924 by Italian chef Caesar Cardini at his restaurant in Tijuana, Mexico and was prepared and served right at the table. If you have never experienced "the show" that goes with tableside presentation, you don’t know what you missed. What an opportunity for a waiter to show off his stuff, mixing and whisking to the delight of the patrons.

For those of you who are not fans of anchovies, you may be interested in knowing the original recipe for this salad did not include them. So when the waiter asks if you want anchovies on your Caesar Salad, tell him, " No, I prefer Chef Cardini’s original recipe." Although some recipes use a raw egg, a coddled egg will give the dressing a smoother, creamier texture. How does the Reluctant Gourmet coddle an egg? Easy, bring a small pot of water to fast boil and gently place the egg into it and cook for 45 seconds.

You can buy a variety of bottled Caesar Salad dressings in your grocery store even one that has an photo of Chef Cardini on it, but none are as good as making it yourself. The recipe below is not Cardini’s original recipe but one that was given to me by a chef in New York City. You can also buy a variety of commercial croutons, but I highly recommend making your own. It’s easy and the taste is far better than any crouton you can purchase. You can store the croutons in an airtight container in the refrigerator for up to one day.

TESTIMONIAL - "I have been basking in the glory reflected from your Caesar Salad ever since I first discovered it on the internet about a year ago. My children fight over it. My wife accuses me of being a chef. It has become the centrepiece of my repertoire. Many thanks indeed."

The Rt Hon James Arbuthnot MP
House of Commons, London INGREDIENTS For the Croutons:

2 large garlic cloves (DENTES DE ALHO GRANDES)
Pinch of salt (PITADA DE SAL)
3 tablespoons virgin olive oil (COLHERES DE SOPA DE AZEITE DE OLIVA)
2 cups French baguette slices cut up into 1/2 inch cubes (white bread works too)

For the Salad:

1 large egg ( OVO GRANDE)
1 teaspoon Worcestershire sauce (MOLHO INGLÊS)
3 tablespoons fresh lemon juice (SUCO DE LIMÃO)
1 medium garlic clove, crushed (DENTE DE ALHO ESPREMIDO)
1 pinch salt (PITADA DE SAL)
1/2 teaspoon freshly ground pepper (PIMENTA-DO-REINO MOÍDA NA HORA)
1 1/2 teaspoons anchovy paste or 4 flat anchovies (PASTA OU FILÉ DE ANCHOVAS)
1 teaspoon capers (ALCAPARRAS)
1 teaspoon Dijon mustard (MOSTARDA DIJON)
1/3 cup virgin olive oil (AZEITE DE OLIVA EXTRA VIRGEM)
2 medium heads of romaine lettuce -- outer leaves removed (ALFACE AMERICANA)
1/3 cup Parmesan cheese -- grated (QUEIJO PARMESÃO RALADO)


PREP WORK Prepping the croutons - Preheat oven to 350 degrees. Crush the garlic cloves with the side of a chef's knife (be very careful) or with a garlic press. Slice up the baguette and cut them into 1/2 inch cubes.

Prepping the salad - Again crush the garlic. If you are using flat anchovies out of a can, mince one or two to make 1 1/2 teaspoons worth. Grate the Parmesan cheese. It's always better to grate it yourself if you have the opportunity.

HOW TO MAKE AT HOMECroutons - Combine garlic, oil, salt, and bread cubes in a bowl. Mix until cubes are coated evenly. Spread the coated cubes onto a baking sheet and bake until the croutons are golden. This should take about 10 minutes.

To make the salad - Bring a pot of boiling water to boil, add egg and cook for just 45 seconds....NO MORE. This is coddling the egg. Remove from heat and let it cool off. Meanwhile, mix the Worcestershire sauce, lemon juice, garlic, salt & pepper, anchovy, mustard and capers in a bowl. Crack egg and add to these ingredients. Whisk until smooth. Now for the tricky part. Slowly add the oil in a steady stream while constantly whisking again until smooth. Reason: if you add the oil too quickly, the dressing will be separate and not emulsify.

To serve:

Tear the romaine lettuce into 1-2 inch pieces and add them to a large bowl (wooden if you have one). Add half the dressing, toss, add remaining dressing, Parmesan cheese, and croutons and toss again. Serve on chilled plates

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006 - ANHO DA FESTA DE S. JOÃO

Ingredientes :

1 anho
400 gr de cebola
5 dl de vinho branco
1 colher de sopa de colorau
1 colher de chá de pimenta branca
4 dentes de alho esmagados
sal grosso
4 folhas de louro
100 gr de salpicão
100 gr de toucinho
100 gr de chouriço de carne
2 kg de grelos
600 gr de arroz
3 kg de batatinhas novas pequenas
2 cenouras médias
200 gr de banha
3 dl de azeite

Preparo:

Depois de cortado o anho, tempere com o sal, pimenta, o vinho branco, os alhos, as folhas de louro e o colorau e deixe marinar de um dia para o outro.
Retire da marinada e barre com a banha de porco no tabuleiro de ir ao forno.
Coloque 2 cebolas e as cenouras cortadas em rodelas.
Leve ao forno durante uma hora a 200 graus e vá virando para que fique louro de todos os lados.
Regue com a marinada, junte as batatinhas e deixe cozinhar mais 30 minutos.
Leve ao lume, numa panela, 3 lt. de água com a restante cebola, o salpicão, o chouriço e o toucinho, a cabeça e o cachaço do anho, tempere de sal e pimenta e deixe cozer cerca de 1 hora.
Retire as carnes, corte os enchidos em rodelas e o toucinho em tiras, deite fora o cachaço e a cabeça.
Junte então o arroz ao caldo a ferver e coloque num alguidar de ir ao forno.
Enfeite com as rodelas e as tiras de toucinho e leve ao forno durante 30 minutos.
Sirva o anho acompanhada com os grelos cozidos e salteados em azeite e alho, as batatinhas e o arroz de forno no alguidar.

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007 - TRIPLE THREAT MEATLOAF

(serves 6)

Ingredientes:

1 teaspoon extra virgin olive oil
1 large onion, chopped
2 garlic cloves, minced
1 bunch spinach, washed, dried, and chopped (or 1 bag baby spinach)
1 pound ground buffalo (PODE SER SUBSTITUÍDO POR CARNE DE VACA)
1 cup rolled oats (old-fashioned, not quick cooking)
1 apple, peeled, cored and shredded
1/4 cup chopped Italian parsley
1 egg
2 teaspoons Worcestershire sauce
2 teaspoons Dijon mustard
1/2 teaspoon dried basil
1/2 teaspoon dried oregano
1/4 teaspoon hot sauce
salt & pepper to taste

Preparo

Preheat the oven to 350 degrees.
Coat a 9 x 5 loaf pan with cooking spray.


Heat the oil in a medium skillet. Add the onion and cook over medium heat till softened, about 5 minutes. Add the garlic and cook for another minute. Add the spinach and sauté briefly; spinach will shrink into tiny flecks of green after only a few minutes if you’re not careful. Set aside to cool a bit.

In a large mixing bowl, combine ground meat, rolled oats, apple, parsley, egg, Worcestershire sauce, mustard, basil, oregano, hot pepper sauce, salt & pepper. Add onion, garlic and spinach mixture, and mix well.

Transfer to loaf pan, pat down firmly, and bake for 1 hour, till the meatloaf is browned on top.

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008 - BEAVER TAIL

Ingredients :

1/2 cup warm water
5 tsp active dry yeast
1 pch white sugar
1 cup warm milk
1/3 cup white sugar
1 1/2 tsp salt
1 tsp vanilla extract
2 x eggs
1/3 cup vegetable oil
5 cup whole wheat flour, or as needed
1 qt oil for frying
2 cup white sugar, or as needed
1 tsp ground cinnamon (optional)

Preparo:

In a large bowl, stir together the yeast, warm water, and a pinch of sugar. Let stand until slightly foamy, about 5 minutes.
When the yeast is foamy, add the other 1/3 cup of sugar, milk, vanilla, eggs, oil and salt, and stir until smooth. Mix in about 3 cups of the flour, stirring with a spoon, then gradually add more flour, turning the dough out onto a floured surface when it is firm enough to handle. Knead for 5 to 8 minutes adding flour as needed to form a firm elastic dough. Place dough in a greased bowl, and cover. Let rise until doubled, about 30 to 40 minutes.
Gently deflate the dough, and pinch off a golf ball-sized piece of dough. On a lightly floured surface, use a rolling pin to roll the ball out to an oval. Set aside to rest covered with a tea towel, and continue with remaining dough.
Heat about 4 inches of oil for frying in a deep-fryer to 375 degrees F (190 degrees C). If you do not have a deep fryer, a wok or Dutch oven will work. I toss in a tiny bit of dough and see if it sizzles and swells immediately. If it does, the oil temperature is where it should be. Just before placing the beaver tails in the oil, stretch the ovals out into a tail shape, thinning and enlarging them as you do.
Carefully place the tails in the hot oil one or two at a time. Fry, turning once, until the tails are a deep brown, about 1 to 2 minutes per side.
Remove using tongs and drain on paper towels.
Place remaining 2 cups of sugar in a large bowl, and stir in cinnamon if you are using it. Toss beaver tails in the sugar bowl while they are still hot. Shake off excess.
Note:
To make the dough using a bread machine, add the dough ingredients to the pan of your bread machine in the order recommended by the manufacturer. Select the DOUGH setting, and press START. When the machine beeps, continue from the step deflating the dough.
Prep Time: 1 Hour 20 Minutes
Cook Time: 15 Minutes
Ready in: 1 Hour 35 Minutes

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009 - FASSOULE

BABA BA BA BA BA F O NA MIMHA TERRA YTEMPALEMIRTA OAONDE CANTA O SABIA O PASSARO QUE A QUYIM GORGEIA NAO GORGEIA VO0M CMOL

Monday, March 06, 2006

37.PIZZAS & MASSAS

001 - Massa para Pizza nº 1
002 - Molho Básico de Tomate
003 - Pizza de Calabresa Bêbada
004 - Pizza de Pêra com Gorgonzola
005 - Pizza´s Brief History
006 - Massa para Pizza nº 2
007 - Massa para Pizza nº 3 (Do Pai)
008 - Esfirra
009 - Risolis
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001 - MASSA PARA PIZZA Nº 1

Ingredientes

1kg de farinha de trigo de boa qualidade
420ml de água fria
50ml de azeite
30g de fermento fresco
15g de sal

Preparo

Misture em uma vasilha a farinha e a água fria. Amasse a mistura por três minutos e, em seguida, acrescente fermento fresco e azeite.
Amasse tudo por mais sete minutos e coloque na geladeira com um pano úmido por cima. Deixe descansar por trinta minutos.
Ao fim do prazo, retire a massa da geladeira e deixe-a descansar por mais uma hora e meia. Pegue a massa e faça bolas de 140 gramas ( é ideal ter uma balança).
Abra as bolas com um rolo e faça discos com a massa.
Coloque o molho básico e o recheio de sua preferência sobre cada um dos discos.

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002 - MOLHO BÁSICO DE TOMATES

5 latas de tomate sem pele (pomodoro pelati)
1 cebola
2 dentes de alho
Orégano
Azeite
Sal a gosto

Preparo

Dê uma leve amassada nos dentes de alho e esfregue-os no fundo da panela com um pouco de azeite.
Coloque um pouco mais de azeite, o suficiente para dourar o alho e descarte-o. Em seguida coloque o tomate sem pele (pomodoro pelati) no azeite quente e a cebola inteira.
Deixe cozinhar por trinta minutos em fogo baixo. Coloque um punhado de orégano e sal a gosto e retire a cebola. O molho está pronto

Rendimento: 10 pizzas
Tempo de preparo: 2hs15mts

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003 - PIZZA DE CALABRESA BÊBADA

Ingredientes

1 disco de pizza
Molho de tomate a gosto
150g de calabresa
50ml de boa cachaça
Azeite aromatizado

Preparo

Corte a linguiça em fatias finas e flambe-as na cachaça.
Abra o disco de pizza, coloque o molho e a calabresa flambada e tempere colocando o azeite aromatizado. Leve ao forno preaquecido a gás a 450ºC ou elétrico a 280ºC.

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004 - PIZZA DE PÊRA COM GORGONZOLA

Ingredientes

1 disco de pizza
molho de tomate a gosto
80g de mozarela
60g de gorgonzola
8 fatias de pêra
1 punhado de agrião fresco

Preparo

Fatie a pêra (sem casca) em lâminas bem finas
Abra o disco de pizza, coloque o molho, a mozarela, o gorgonzola e as fatias de pêra. Leve ao forno. Com a pizza pronta, coloque o agrião fresco por cima.

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005 - PIZZA´S BRIEF HISTORY

Origem da Pizza 1

Teria nascido nobre aquele saboroso disco de massa generosa que hoje povoa lares, restaurantes populares e finos, casas especializadas, cantinas, lanchonetes, quiosques, carrinhos de mão, etc.?
Apregoa-se que um napolitano chamado Raffaele Esposito, em 1889, criou um prato para homenagear Marguerita de Saboya, primeira rainha da Itália unificada, caracteristicamente com a cores do país: o vermelho dos tomates, o branco da mozarela e o verde do manjericão.

Origem da Pizza 2

Do Egito à Grécia Clássica, até Roma e Pompéia, estiveram presentes alimentos que nos fazem recordar o preparo e o cozimento de nossa atual pizza. No antigo Egito, era costume celebrar o aniversário do Faraó, comendo uma massa achatada e condimentada com ervas aromáticas. Também, têm-se registro de relatos de algumas receitas Babilonesas e, no século VII a.C, um poeta soldado, em seus versos, nos informa que possuía uma massa achatada junto à sua lança - base principal da alimentação de um soldado naqueles tempos. Muitos consideram a pizza atual como uma invenção da culinária italiana, que começou na sulina cidade de Nápoles. De fato, a pizza é vista com atenção especial pelos napolitanos como o seu tesouro culinário, uma reflexão da História popular: os Lombardos, chegados no sul da Itália depois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas que, encontrando ambiente ideal na região do Lázio, abasteceram-se de leite para a criação da "mozzarella" e posteriormente, coma descoberta do Novo Mundo, chegaria à Europa o elemento fundamental para a pizza, sem o qual esta jamais poderia existir: o TOMATE. Depois de algumas desconfianças iniciais, o tomate acaba por ingressar triunfalmente na culinária napolitana e a pizza se beneficiara disto, aproximando-se ainda mais do formato com a qual é conhecida na atualidade.
Por volta de 1700 e 1800, a pizza se consolida como um dos pratos da culinária napolitana mais tradicionais e preferidos pelo público. A então Rainha da Itália e Savóia, Margherita (originária da Áustria), esposa de Umberto I, elevou a pizza de suas origens humildes, quando um pizzaiolo, fez três pizzas diferentes para a Rainha. Ela gostou de uma coberta com tomates, mussarela e manjericão. Foi quando a "Pizza Margherita" ganhou o seu nome.
Fonte: Internet


Origem da Pizza 3

Uma outra história relacionada a cozinha do Oriente Médio Antigo, diz respeito a origem da pizza. A teoria mais importante sobre a origem da pizza, diz que os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão em forma de disco (pão sírio). Os turcos muçulmanos também adotaram este costume durante a Idade Média. Com o advento das cruzadas esta prática de acrescentar cobertura ao pão sírio, chegou a Italia pelo porto de Nápoles. Lá os italianos incrementaram o pão com diversos tipos de cobertura como o queijo e, mais tarde, após a descoberta da América, o tomate, desta maneira originando a pizza.
Pode-se, então, a partir dos dois relatos acima, levantar a hipótese de que as culinárias contemporâneas, do Oriente Médio, do Norte da África, e, mesmo a culinária de certas regiões da Europa mediterrânea e do Leste Europeu, são herdeiras, em parte, da cozinha da Antiga Mesopotâmia, "a mais antiga culinária do mundo".

Origem da Pizza 4

Quando comemos uma pizza Margherita nem por um momento nos detemos para pensar de onde provém este nome. De facto, o epíteto alude à primeira pizza redonda, criada por Raffaele Sposito em 1889, para oferecer à rainha Margherita. A pizza tinha as três cores da bandeira italiana formadas com o queijo branco, tomate vermelho e manjericão verde.
Se a pizza moderna é italiana a sua base, o pão espalmado, tem diferente proveniência e época. Este pão espalmado foi inventado há seis mil anos pelos egípcios e desenvolvido pelos gregos.
Foram, contudo, muitos séculos depois os italianos a acrescentarem-lhe o tomate.

Origem da Pizza 5

Era um alimento de pobres do Sul da Itália. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano a massa, que era dobrada ao meio e devorada como se fosse um sanduíche. Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava queijo, pedaços de linguiça ou ovos por cima. A partir do século XVI, a novidade era apreciada na corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo.
Pizzas podem ter uma centena de coberturas. A primeira redonda servida a rainha Margherita, da Itália, foi enfeitada com as cores da bandeira italiana: queijo (branco), manjericão (verde) e tomate (vermelho).

Origem da Pizza 6

A história da Pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália.

A origem da Pizza 7

É até difícil de acreditar, mas esta história é muito mais antiga do que parece.
Faz muito tempo que o homem saboreia a pizza.
Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem,
ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais que uma evolução do pão.
A primeira notícia que se tem da pizza tem mais de 6.000 anos. Os antigos hebreus e egípcios já saboreavam uma mistura de trigo e água que era chamada "O Pão de Abrahão" - Uma espécie de tataravô da pizza de hoje.
Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno -
graças ao talento dos egípcios, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas, etc. Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre e azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.

Origem da Pizza 8



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006 - MASSA PARA PIZZA Nº 2

Em fase de teste:

Teste 1

Mistura para obter-se farinha ideal para confecção de massa para pizza "margherita", tipicamente napolitana

farinha brasileira fina
farinha de trigo importada
sêmola importada

Teste 2

Mistura para pizza de crosta fina

970g farinha de trigo jauence
30g de farinha de trigo integral

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007 - MASSA PARA PIZZA Nº 3 (Do Pai)

Ingredientes

980g de farinha de trigo de boa qualidade
20g de farinha de trigo integral
1 colher (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de sal
3/4 de xícara (chá) de óleo vegetal
1/2 litro de água morna
1 tablete (15g) de fermento de padaria (pode ser congelado)

Preparo

Coloque o fermento de padaria - ao natural ou congelado - em uma xícara com água morna, adicione açúcar e pitadas de farinha de trigo para agilizar a fermentação. Reserve. Em uma bacia coloque a farinha de trigo (980g, a farinha integral (20g), o açúcar, o sal. Misture bem com uma colher de pau, depois dos ingredientes estarem bem misturados adicione os 3/4 de xícara do óleo, o fermento, e a água morna (meio litro), a seguir, com uma colher de pau, misture bem todos os ingredientes e comece a trabalhar a massa com as mãos. Vá sovando até que fique uma massa consistente. Erga a massa e atire-a uma 20 vezes sobre a bacia do preparo. Divida em 4 partes. Coloque cada 2 partes dentro de um saco plástico e feche-o. Deixe a massa levedar por no minímo 1 hora. Esta massa conserva-se na geladeira até por 2 semanas.
Caso goste de pizzas mais grossas utilize 2 tabletes de fermento (30g).

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008 - ESFIRRA

Ingredientes

1kg de farinha de trigo ( ou até dar ponto)
2 copos de leite morno
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de chá de sal
2 colheres de margarina
2 tabletes de fermento de padeiro, tipo fleischman

Preparo

Dissolver o fermento no leite morno e adicionar os outros ingredientes. Colocar farinha até dar ponto. Deixar descansar e abrir a massa para fazer as esfirras. Pegue um pouco de massa e abre como um prato de sobremesa, coloque o recheio e una as pontas fazendo um triângulo e leve para assar em tabuleiro untado. Passe gema de ovo dissolvida em um pouco de óleo sobre as esfirras para dourar.

Recheio

1/2 kg de carne moída
2 a 3 tomates maduros grandes
1 cebola
Cheiro verde, salsa, cebolinha verde
sal
pimenta-do-reino
2 limões para extração do sumo

Preparo

Misture muito bem todos o ingredientes e deixe de lado, enquanto prepara a massa. A carne vai cozer com a acidez do limão

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009 - MASSA PARA RISOLIS & COXINHA DE GALINHA

Ingredientes

1 copo de farinha
1 copo de água
1 colher de sopa de margarina
Sal
Casca de limão ralada

Preparo

Numa panela, coloque a água, a margarina e o sal e leve ao fogo até levantar fervura. Retire do fogo, coloque a farinha de uma só vez e mexa sem parar até virar uma bola que se desprenda da panela. Depois d esfriar um pouco, abra a massa como pizza para fazer os risolis, coloque o recheio de sua preferência, dobre a massa e corte com a borda de um copo, em seguida, passe no ovo batido e farinha de rosca e, após, é só fritar. Pode congelar também se quiser e friar na hora de servir

Thursday, March 02, 2006

36.JARDIM

Grama Esmeralda


Se ao cortar seu gramado de grama esmeralda e ela ficar com cor de palha sêca, é porque está com muita palha abaixo das folhas verdes. Diminua o intervalo de corte e passe a cortar seu gramado o mais baixo possível. Após o corte adube-o com adubo Forth Jardim ou outra formulação completa rica em nitrogênio. Regue abundantemente em seguida.


Adubando seu gramado


Fitopatologia Brasileira
Print ISSN 0100-4158


Fitopatol. bras. vol.30 no.4 Brasília July/Aug. 2005

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doi: 10.1590/S0100-41582005000400023
Curriculum ScienTI
How to cite this article



NOTAS FITOPATOLÓGICAS PHYTOPATHOLOGICAL NOTES



Curvularia lunata var. aeria causando queima foliar em Zoysia japonica



Foliar blight on Zoysia japonica caused by Curvularia lunata var. aeria





Kátia de L. Nechet; Bernardo A. Halfeld-Vieira

Embrapa Roraima, BR 174, km 08, Cx. Postal 133, CEP 69301-970, Boa Vista, RR; e-mail: katia@cpafrr.embrapa.br






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ABSTRACT

Foliar blight on Zoysia japonica was observed in Boa Vista, Roraima, Brazil and the pathogenicity tests proved it was caused by Curvularia lunata var. aeria. This is the first record of Curvularia lunata var. aeria in Zoysia japonica.


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Zoysia japonica Steud., comumente conhecida como grama esmeralda, é uma ornamental utilizada em gramados, jardins e campos de futebol. Em Boa Vista, Roraima, em fevereiro de 2004, detectaram-se vários focos de queima foliar em campo de futebol composto de Z. japonica que iniciava pelo ápice e progredia para o centro da folha (Figura 1A). Após observações em microscópio estereoscópico e ótico e isolamento in vitro, o agente causal foi identificado como Curvularia lunata var. aeria (Bat., Lima & Vasconc.) Ellis (1966) (Ellis. Dematiaceous Hyphomycetes. 1971; Sivanesan. Graminocolous species of Bipolaris, Curvularia, Drechslera, Exserohilum and their teleomorphs. 1987). Os conídios são retos a curvos, elípticos, lisos, com cicatriz truncada, três distoseptos com a terceira célula a partir da base mais larga e escura que as outras células, 20-33 x 10 mm; conidióforo simples, reto, não geniculado, seis-11 septos, marrom, liso, 65-204 x 5 mm. Célula conidiogênica terminal, com cicatriz, 5-8 mm (Figura 1B). A partir de pequenos fragmentos do tecido foliar de Z. japonica com sintomas da doença foi feito o isolamento do fungo em placas de Petri contendo meio de Batata Dextrose Agar (BDA). As placas foram mantidas a 25 ºC e fotoperíodo de 12 horas por cinco dias observando-se crescimento de colônias zonadas (Figura 1C). Para indução da esporulação, o isolado de C. lunata var. aeria foi transferido para placas de Petri contendo meio de Sach's (CaNO3 1 g; MgSO4.7H2O 0,25 g; K2HPO4 0,25 g; CaCO3 4 g; FeCl3 traços; ágar 20 g; água 1 l) incubando-as a 25 ºC e fotoperíodo de 12 h. Após 25 dias, houve formação abundante de estromas (Figura1C). Para realização de testes de patogenicidade, culturas foram crescidas em meio Sach's por dez dias, preparando-se uma suspensão de conídios ajustada a 1,5 x 105 conídios.ml-1. A suspensão de conídios foi pulverizada em plantas de Z. japonica cultivadas por 30 dias, em bandejas contendo substrato agrícola, ocupando uma superfície 38 x 23 cm. Cinco bandejas foram pulverizadas com a suspensão de esporos e outras cinco com água destilada esterilizada. As plantas permaneceram em câmara úmida por 24 h em temperatura ambiente. Após dez dias, os sintomas de queima foliar foram observados nas plantas inoculadas com a suspensão de esporos e C. lunata var. aeria foi reisolado, completando-se os postulados de Koch. Este é o primeiro relato de C. lunata var. aeria como agente causal de queima foliar em Zoysia japonica.




Seu gramado está com um verde muito claro e meio ralo. Seu problema com certeza é a adubação. Procure nas casas do ramo um adubo nitrogenado (Uréia, Nitrocálcio, etc.) e aplique no seu gramado moderadamente. Logo após a aplicação irrigue seu gramado abundamente. Você vai perceber que em alguns dias a cor dele mudará completamente. Mas lembre-se bem: Adube moderadamente.


Nunca pinte o tronco da sua árvore


Jamais pinte o tronco da árvore para deixá-la mais bonita. Além de não agradar aos olhos, não agrada às árvores pois a tinta as impede de respirar pelos troncos. Evite usar cal ou qualquer outro tipo de tinta nas árvores.


Economizando energia no jardim


Com a nova onda do racionamento temos que tentar economizar energia ao máximo e portanto nosso jardim também tem que colaborar. Uma das coisas que mais gasta energia no jardim é o cortador de grama. Se você usa o cortador elétrico pode trocá-lo por um a gasolina ou então utilizar um cortador muito utilizado antigamente: o manual. Era composto de um rolo e um cabo que ao ser empurrado cortava a grama. É considerado o melhor cortador de grama pois deixa a grama muito bem cortada e nivelada. Portanto a escolha agora é sua. As máquinas a gasolina são um pouco mais caras e sua manutenção é um pouco alta. A máquina manual além de ser considerada a melhor máquina para cortar grama, não tem manutenção e também ajuda a fazer um pouco de exercícios


Palmeiras


As palmeiras são um dos grupos de plantas mais distintos da horticultura, representando um dos mais importantes elementos nos jardins tropicais e subtropicais. Pessoas que moram em regiões de clima temperado costumam utilizar este “símbolo dos trópicos” dentro de suas casas, devido às suas limitações climáticas. São representadas por cerca de 3.500 espécies, reunidas em mais de 240 gêneros. Abaixo estão registradas os nomes de algumas espécies cultivadas dentre os mais belos exemplares desta família de plantas que mobilizam colecionadores e admiradores no mundo todo.


Bismarckia nobilis Hildebr. & H. Wendl.


Originária de Madagascar, esta belíssima palmeira de tronco simples, folhas largas, em leque, de coloração que vai do azul ao prateado, atinge cerca de 20m de altura. Espécie ainda pouco difundida no Brasil, possui um grande efeito ornamental. Adapta-se a clima subtropical e temperado de inverno moderado. Multiplica-se por sementes, que podem germinar com facilidade, desde que estas estejam frescas.


Chamaerops humilis L.


Originária da região do mediterrâneo, é uma das palmeiras mais usadas em paisagismo
no mundo, sendo esta a única palmeira nativa na Europa. Atinge de 2-4m de altura, suas
folhas verdes ou azuladas (var. cerifera), em leque, permanecem por muito tempo presas
ao tronco. Adapta-se a clima subtropical e temperado, suportando geadas.


Sabal mexicana Mart.


Originária do México, de tronco simples, folhas grandes e em leque, que quando caem, sua base reveste o tronco, resultando numa padronagem cruzada típica da espécie. Atinge cerca de 15m de altura. Ainda pouco difundida no Brasil, seu efeito ornamental é grande. Adapta-se a clima subtropical e deve ser plantada a pleno sol.


Latania verschaffeltii


Esta belíssima palmeira de tronco simples é originária das Ilhas Rodriguez, onde hoje é extremamente rara.Quando jovem, apresenta coloração amarelada, que é perdida conforme a idade adulta é atingida. Atinge cerca de 12m de altura, e deve ser plantada a pleno sol. Possui um efeito ornamental muito grande, sendo cultivada apenas em coleções botânicas.


Latania loddigesii Mart.


Palmeira de tronco simples, originária das Ilhas Mascarenas, atinge cerca de 12m de altura. Suas folhas em leque, grandes possuem coloração acinzentada. De crescimento rápido, esta palmeira é ainda pouco difundida no Brasil.


Aqui você encontra os melhores sites do ramo.


[Irrigação]

• Irricom
www.irricomrio.com.br

• Rain Bird International
www.rainbird.com

• Irrigation association
www.ia.com

[Jardinagem e Paisagismo]

• Plantas Brasileiras
www.brazilplants.cjb.net

• Instituto Plantarum
www.plantarum.com.br

• Garden Center
www.garden.com.br

• O Jardim
www.ojardim.com.br

• Paisagismo e Cia.
www.paisagismoecia.com.br

• Tempo Verde
www.tempoverde.com.br

• Jardim de Flores
www.jardimdeflores.com.br

• Jornal da Paisagem
www.jornaldapaisagem.com.br

• Bioverde - Árvores do Brasil
www.bioverde.com.br

• Revista Natureza
http://www.europanet.com.br/euro2003/index.php?cat_id=2

• Aue Soluções
www.auesolucoes.com.br

• Revista Arquitetura e Construção (somente para assinantes UOL)
http://arquitetura.abril.uol.com.br/

[Sites de Busca]

• www.google.com.br

• www.cade.com.br

• www.altavista.com

[Universidades]

• ESALQ/USP
www.esalq.usp.br

• FCA – UNESP/Botucatu
www.fca.unesp.br

[Interessante]

• www.rubemalves.com.br


Vasos

Você encontra vasos de cerâmica, cimento e plásticos, assim como pratos, rodados e tripés. Conheça um pouco sobre os tipos de vasos:

:: Vasos de Cimento

Existe em diversos tamanhos desde os pequenos até os gigantes para grandes áreas. Suas vantagens são a robustez e a resistência além de serem ótimos para receber qualquer tipo de pintura. Podem ficar no tempo ou ser utilizado dentro de casa. Tem maior durabilidade que os de cerâmica. Seu maior problema é a dificuldade de manuseá-lo pois dependendo do tamanho seu peso é muito grande principalmente se já estiver com terra e a planta.


:: Vasos de Cerâmica


Existe nas diversas formas e modelos. São baratos e rústicos. Quando comparados com os de cimento são mais frágeis, e não são tão bons para receber pintura, pois com a umidade a tinta começa a esfarelar. Se não for revestido com neutrol internamente pode perder muita água e se não irrigado freqüentemente pode matar a planta. Se ficar no tempo ou em local muito úmido é muito comum juntar limbo no seu entorno.


:: Vasos de Plástico


São práticos e fáceis de usar. Seu preço é barato se o vaso for pequeno. Vasos plásticos grandes costumam ser mais caros. Muito utilizado para plantio de novas mudas, existem em diversas cores e formas. Sua resistência é um pouco fraca e é muito comum a raiz da planta rachar o vaso.


Adubando corretamente sua árvore


Para que sua planta esteja sempre bonita e sadia é importante aduba-lá pelo menos uma vez por ano (no máximo três vezes, dependendo das condições). Para que a planta aproveite melhor o adubo que você vai aplicar, siga as instruções abaixo:

- Trace uma linha imaginária seguindo a projeção da copa da planta

- Faça pequenos furos no solo (com aproximadamente 40cm de profundidade) e coloque os adubos nesses furos. Faça uma distribuição homogênea dos furos sobre a projeção da copa.

- Cuidado para exagerar na adubação pois pode acarretar na morte das plantas.


Um trecho extraído do trabalho da aluna, apresenta aspectos da paisagem de sua cidade.




Ponte sobre o Rio Machado

"Cidade Coração do Estado" - Quem sobrevoa a cidade, observa, próximo a ponte sobre o rio Machado e na confluência com o afluente Urupá, uma ilha cujo formato lembra um coração. Essa ilha mais o fato do município localizar-se na região central do estado, fizeram com que a cidade de Ji-Paraná seja denominada "Cidade Coração do Estado". Tanto o nome do rio quanto da cidade têm origem na cultura indígena: Rio caudaloso, volumoso e machado, pois os índios encontravam no leito de corredeiras, pedras pontiagudas que utilizavam como instrumento de corte. Após receber os nomes de Vila Urupá, Presidente Pena e Vila Rondônia, o município ficou definitivamente denominado Ji-Paraná e ao rio os moradores chamam até hoje carinhosamente de Rio Machado.
A vegetação característica da paisagem no município de Ji-Paraná tem sido valorizada por projetos paisagísticos que estão sendo executados pela Prefeitura , empresas e comércio local.
Percorrendo a cidade e observando os jardins em praças, frente de prédios comerciais e algumas casas, verificamos as espécies vegetais mais utilizadas:
Em forração, bordaduras e maciços, se utiliza basicamente a grama-esmeralda (Zoisia sp) por ser indicada para pleno-sol e também a grama amendoim (Arachis repens). A Ixora e o Pingo-de-ouro, arbustos como o Hibisco (Hibisco rosa-sinensis), são amplamente utilizados. O Fícus (Ficus benjamina) é espécie arbórea bastante utilizada, assim como diversas espécies de palmeiras, entre elas destaca-se a areca-bambu (Chrysalidocarpus estescens).

1- Pingo-de-ouro; 2-Grama-amendoim;
3- Ixora coral




Jardim bem cuidado com grama-esmeralda, bordadura em pingo-de-ouro e palmeiras areca.

A grama-amendoim (Arachis repens)

É originária do Brasil e possui porte médio, de 10 a 20 cm, com inflorescências amarelas, pequenas e numerosas, porém pouco vistosas. É cultivada como forração e bastante utilizada para cobrir taludes íngremes. Não é resistente ao pisoteio, porém dispensa podas periódicas. Necessita solo permeável e rico em matéria orgânica. De cultivo rústico, é indicada para uso em sol-pleno. Adubação com húmus de minhoca.


A grama-esmeralda (Zoisia sp)

É conhecida internacionalmente como Wild zoisia ou Zoisia silvestre. Possui cultivo fácil e é indicada para pleno-sol. É bastante resistente a pisoteios, períodos de seca, a solos pobres, arenosos ou mesmo compactos. Sua origem é o Japão. Necessita irrigação periódica e adubação com NPK rico em nitrogênio. A poda deve ser mensal, principalmente na estação das chuvas.

Pitangueira

Duas pitangueiras plantadas, já adultas, há 4 anos. Nos primeiros anos elas deram frutos bons, mas no terceiro ano pouquíssima produção.O solo é pessimo. Feita uma adubação com NPK 4-14-8, como resultado surge uma floração boa no ano (ao contrário do que ocorrera no ano anterior) surgiram frutos, porém atrofiados. O que deve ser feito para a correção do solo?


A adubação deve ser feita de acordo com o tipo de solo e é determinada mediante análise do mesmo. No entanto algumas providências podem ser tomadas sem que façam mal algum. Tais como quando a pitangueira florescer irrigála aundantemente todo os dias. Aplicar adubo orgânico, preferencialmete esterco de galinha curtido e incorporado ao solo e adubo químico 10-10-10, cerca de 250 g espalhado sob toda a superfície do solo sob a copa da planta. Repetir os mesmos procedimentos depois de 60 dias.

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PLANTAS SUCULENTAS

Crassula Atropurpurea
Crassula Nudicaulis
Cactus Echeveria
Sedum-Angelina

São perfeitamente adaptáveis ao clima de Brasília e de grande efeito ornamental para os ambientes interiores e exteriores

O ideal é comprar as mudas ou na primavera ou no verão. Depois de replantada a espécia necessita de pelo manos 3 meses para começar a crescer

Fornecedores em Brasília: Cássio Veiga, 3248-5898; Pau Brasília, 3468-3191; Leonor Campos Pereira (produtora de plantas e palestrante), 3443-7559; e Mário Carvalho (produtor de plantas) 9988-3129